Desde tenra idade que me consideram uma devoradora de livros. A culpada? A mãezinha, a quem eu agradeço do fundo do coração, tamanho vício.
O meu actual companheiro de mesa de cabeceira (pronto, de vez em quando migra para a casa de banho): um clássico “Os três mosqueteiros”.
Não é a primeira vez que leio uma obra de Alexandre Dumas, recordo perfeitamente que me ofereceram os três volumes do Conde de Monte Cristo, tinha eu pouco mais de oito anos e que os li a todos em menos de uma semana. Assim como que assim, entre o Dia de Natal e a passagem de ano.
Mas eu não leio só a obra... tenho sempre a mania de vasculhar e ler tudo o que apanhe sobre o autor. Normalmente faço isto sempre que acabo um livro, infelizmente desta vez, tive a triste ideia de ler a cronologia de Alexandre Dumas, que se encontra logo no inicio do livro.
Que desencanto, que desilusão. Afinal, o escritor que editava dezenas de livros por ano, só o fazia porque tinha assistentes que faziam o trabalhinho dele. No final ele apenas fazia uma revisão e alguns ajustes!
E pronto querida, embrulha aí!
Vai dormir, vai...