Ontem à noite, o meu sobrinho de três anos, não largou o pai enquanto ele não apagou uma luz que tinha ficado acesa na rua. Nem o "vou já", ou o "espera lá, deixa-me acabar o café, que vou já", o deteve. Massacrou literalmente o pai.
Hoje, enquanto aguardava comigo no carro, que o meu irmão viesse ter connosco, como achasse que a demora já era muita, pediu-me para ligar à mãe. Liguei e dei-lhe o telefone. "Mãe e o tio L.? Oh, pá! Ai, ai, ai!!" Mãozinha na cintura e toca de exigir à mãe que apressasse o tio.
Este rapazinho também é um expert na arte de vencer pelo cansaço mas com muita gargalhada à mistura que não há quem resista a tais cenas!
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