terça-feira, 27 de agosto de 2013

Sem resposta que agrade

Hoje, perguntaram-me em quem vou votar e eu que não fujo com o rabo à seringa, respondi que em ninguém. Olharam-me de atravessado. Quero lá saber.

Nenhum dos candidatos fará diferença. Rectifico. Fazem diferença, pois. Como têm feito os do passado. Fazem diferença apenas para alguns. Para os outros, atiram uns grãozinhos de areia para os olhos, já que o pessoal não sua maioria não sabe a quantas anda.

É que não posso, em consciência, votar naquelas pessoas. Aliás, deixo de as ver como pessoas a partir do momento em que se associam a um partido e têm por trás fulano e beltrano. Essas pessoas deixam de ser pessoas. Passam a ser marionetas. Salvo raras excepções, claro!

E pior é quando conhecemos bem algumas dessas pessoas. Umas já sabemos que é sede de estar num cargo político, é sede do poder (que pensam ter) mas outras ainda vão na ilusão. Conhecem os meandros mas ainda pensam que "fazem e acontecem".
E aqui estarei para ver a marioneta que sairá à cena.
Estarei no público. Não a atirar tomates que não me falta educação mas a comprovar uma e outra vez aquilo que penso.
Eu sei, sou uma insatisfeita... mas daquelas que cruza os braços. Sei que não mudo nada. Já não me iludo.
É assim nesta pequena terra.

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