Numa noite destas zarpava eu pelos canais de televisão, sem encontrar nada que prestasse... ainda me pergunto porque gasto dinheiro com televisão paga... quando oiço a voz de um amigo.
Ah? Volto atrás.
Era uma série.
É ele? É? Parece... o rapaz é tão versátil que até fiquei com dúvidas. Tem mais uns aninhos que eu. É um homem bonito, charmoso, engraçado, bem humorado. Quando eramos adolescentes arranjava-me as letras das músicas que eu mais gostava. Cantava e canta muito bem. A mãe dele fazia uns rissóis divinais!
Olho pra ele e não reconheço a pessoa que eu conheço, de tão bem que representa.
É nestes momentos que paro e reflicto na vida. Olho para aquelas Pessoas, umas mais próximas que outras, que contra o que se esperava delas, não hesitaram e correram atrás dos sonhos e não baixaram os braços.
E depois há as outras... as que são como eu e como a maioria que conheço. As que se pudessem voltar atrás, seguiriam o instinto e não cediam a pressões. Viessem elas donde viessem.
A vida é assim. São escolhas que se fazem e a responsabilidade é só nossa.
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