A-M-O!
Sempre que como os primeiros bagos do ano, entro numa máquina do tempo. E volto bem lá atrás e vejo a minha avó com belos e grandes cachos de uvas, quase negras, nas mãos, enquanto procurava aconchegá-los nas caixas onde seriam vendidos.
E vêm-me os cheiros todos à memória. Da terra quente, do doce das uvas, do mar que estava perto.
Uma overdose de recordações.
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