E no meio de uma onda absurda de calor, vinda sei lá de onde, começa-se o dia já depois das dez. Compra-se sardinha para assar na brasa ao almoço e no mercadinho do Largo do Carmo, encontra-se uva lá dos lados de Tavira. No saco, vem também uma meloa.
Estou estupidamente feliz. Abro o saco e enfio o nariz lá dentro.
A máquina do tempo foi imediata. Um autêntico murro no estômago.
Tem cheiros que o tempo não apaga.
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