domingo, 29 de maio de 2016

Serei só eu?

Evito ler livros escritos por amigos.
O meu julgamento e a critica são sempre maiores.

sábado, 28 de maio de 2016

E ela que não passa

A vontade de mudar de vida e de viver de forma completamente diferente.

E cada dia que passa, é um dia perdido.

quarta-feira, 25 de maio de 2016

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Meu rico dinheiro...

63 euros jogados à rua.
A maioria dos meus cabelos brancos são mais mais fortes que a tinta.

Eh, valentes!

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Sei bem do que preciso...

Nada como um bom monte de roupa, um ferro e uma tábua de engomar para relaxar.
Esfregar a banheira ou lavar loiça, também ajuda.

Não sou normal, pois não?

Para ser menos diferente, confesso... que uma horinha alapada ao sol sem mexer a peida, também faz milagres!

Os maus ventos de 2016... alguém os leve para longe...

Dizem que é por ser bissexto, talvez tenham razão mas o ano está a ser cadelo!
É que nem é preciso pôr o nariz na rua para nos chegarem as más notícias.
Não sei qual a má onda que anda no ar...
As pessoas mudam, têm comportamentos e atitudes completamente inesperadas. 

E nem falo do "ceifeiro" que está particularmente activo desde o início do ano...
Sempre que aparecia a notícia de que alguém tinha falecido, eu dizia que mais um tinha sido chamado à boxe. Agora calo-me. Como alguém disse, para se morrer basta estar vivo.
Como é que é aquela cena do inferno astral? É que só me chegam notícias de suicídios! É uma tristeza. Uma incongruência. As pessoas devem estar no maior dos buracos mas depois têm uns tomates do tamanho do mundo para terminarem com a vida das piores maneiras. Não bate certo.

A atmosfera ao redor é tão blanhc que é como se uma pessoa estivesse a usar um vestido dois tamanhos abaixo. Todos os movimentos são cautelosos e estudados... só para evitar que o vestido se desfaça. É que nem respiras como deve ser! Gaita!
A sensação não é nada boa! Nada boa.


sexta-feira, 13 de maio de 2016

Obrigada mas já chega!

Há uns dez dias comentei com a minha avó que o final de 2015 e início de 2016, tinham sido parcos em trovoada. De repente, vem o aviso de temporal, de alertas amarelos e laranjas. E se muitas vezes as previsões acabam por não se concretizar, desta vez foi o bem bom.

Começou com uma chuvinha e com um ribombar ao fundo. Depressa a chuvinha passou a aguaceiro forte com a trovoada instalada em cima de nós. Cada trovão vinha mais violento que o anterior, a casa tremia por todo o lado. Não se via vivalma na rua.

Foi assombroso mas felizmente não me causou estragos.

Diverti-me porque adoro trovoada, desde que esteja em sítio seguro e ainda me diverti mais... ai, a sacanice!... por saber que determinada pessoa que tem pavor de trovões, estava na mesma zona que eu. Feio, feio, eu sei! Mas ela merece!

Desde aí tem chovido o que não choveu no Inverno. O céu é uma mescla de fofas nuvens brancas e farrapos de nuvens cinzentas, carregadas de água, prestes a desabar. Crise de bipolaridade a montes, lá em cima, meio que a imitar uma mulher com tpm.

E já chateia. Há oito dias que é mais ou menos a mesma história.
Preciso de sol. De calor. De abrir janelas e arejar a casa. De lavar roupa e encher estendais.
Preciso de praia. De começar a largar a roupa quente. De tirar o edredon da cama.

Dizem agora que no domingo o sol vai brilhar e a temperatura vai subir. Espero bem que não se enganem.

- Ouviram, pessoal do IPMA? Espero bem que não se enganem! Preciso de pôr os corninhos ao sol e comer uma pratada de caracóis ao ar livre!