sexta-feira, 24 de julho de 2015

...

Estou esgotada, sem estar.
Estou cansada das pessoas, sem estar.
Estou cansada de gente viperina, estou cansada de gente insensível, estou cansada de gente que não sabe estar, estou cansada de gente que apesar da boa educação ao falarem só lhes sai palavrões e que gritam a todo o instante, estou cansada de gente que só olha para o seu umbigo.
Pergunto-me se estou a fazer tudo bem. Mais uma vez a pergunta de que género é o sangue que me corre nas veias! Perguntam-me se não me revolto. Preciso revoltar-me? Acredito que a solução vai passar por afastamento, um corte de relações. Não me vou agastar. Cada um vive com a sua consciência.
Pergunto-me se vale a pena tanta dor de cabeça, tantas pegas de caras. Valerá a pena?

Preciso... nem sei do que preciso.

Olhando à minha volta, precisava que as pessoas que me rodeiam estivessem mais lúcidas.


Mais conscientes da realidade, mais controladoras das suas vidas e que tivessem respeito pelas vidas dos outros. Acima de tudo, o respeito pelo outro!

Queria ver menos ganância, menos miséria emocional.

Estou tão mas tão cansada.

Valerá a pena?

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Ou não estivessemos em Portugal

A burocracia existente entre departamentos da segurança social é de fazer nascer o cabelo a um careca!

Sim, entre departamentos!

segunda-feira, 20 de julho de 2015

E atingida a maioridade

Prepara-te para outros tantos, Amor meu!

Daqui a dezoito anos digo-te tudo outra vez!

P.S. Para logo à noite, basta-me sapateira e Alvarinho bem gelado. Em casa, amori! Em casa!

sábado, 4 de julho de 2015

Viver um faz de conta

Não sou mais do que os outros. Defeitos tenho-os aos montes e não os disfarço. Posso tentar corrigir os piores mas também assumo que pelo menos uma das qualidades de que me orgulhava, já não existe graças a algumas rasteiras da vida.

Quando vejo alguém que sei ser uma grande vaquinha comportar-se como uma santinha na prática da sua nova religião, sinto uma agonia garganta acima. Um aperto no peito. 

Tristeza.

Alguém que observado com algum cuidado se revela tóxico, o verdadeiro cão que morde a mão a quem a estende cegamente por confiar plenamente... na prática da sua nova religião é só boa energia, é só gratidão pelos ensinamentos e coragem que lhe transmitem, é só bênçãos e milagres....

Mas as pessoas também mudam... será que foi isso que aconteceu? Se só agora me cruzasse com ela, será que lhe via a maldade, o sarcasmo, a soberba, o escárnio que vi há uns anos? Será que a doença lhe abriu os olhos?

Será que mudou ou é tudo um faz de conta? 

sexta-feira, 3 de julho de 2015

A percepção que se tem da realidade é muito limitada

Acabei de escrever um post.
Quando o reli acrescentei um adjectivo numa frase. Esse adjectivo dá mais peso ao que quero dizer.
Actualizei. Pré-visualizei. O adjectivo não aparece no texto.
Num lado existe. No outro não.
Apaguei a frase, escrevi de novo.
Pré-visualizei.
Continua a não aparecer.

Estou parva com isto. Nunca aconteceu.
Significa o quê? Que não devo publicar o post?

Agendei-o. Logo vemos se o adjectivo continua oculto...

Vai caroço, vai pevide, vai grainha. Vai tudo!

Azeitonas, uvas, cerejas e melancias.
Como tudo. Não me faz qualquer diferença.

Mas com a quantidade de melancia que tenho comido ultimamente, temo que me nasça uma na barriga tal é a quantidade de pevides que ingeri.

quinta-feira, 2 de julho de 2015

A melhor marca de ar condicionado

Não preciso procurar muito.
Já tenho um.
Marca: TPM.

Temperatura ambiente 30 graus e como estou eu? Tapada até às orelhas!

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Tal e qual

Até o Sasha sabe que o dono quando anda em déficit de noites bem dormidas, fica insuportável como uma criança.

Só que o Sasha tem muita paciência para o aturar, enquanto eu...