quinta-feira, 15 de agosto de 2013

À falta de uma palmada, há que desenrascar

Hoje assisti a uma birra descomunal.
Um fedelho de seis, sete anos, debulhava-se em lágrimas e gritava. E aquilo é que era berrar e sem que ninguém lhe tocasse.
A mãe pedia-lhe calma que não havia motivo para figuras daquelas. Ele em resposta gritava ainda mais.
A mim que nunca fui bafejada pela paciência, já me subiam os calores e nem era assunto que me dissesse respeito.
A mãe muito serena, disse-lhe apenas isto: - Ou te calas ou levas uma lamparina!
E apenas com a ameaça de uma lamparina, o puto calou-se.

Sei que a expressão é comum mas nunca percebi a lógica da comparação. 

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