domingo, 8 de março de 2015

A sensatez de se estar calada... ou não...

Tenho dias em que dispenso estar a par da vida de alguns familiares.
Não me digam, não quero saber. 
Acho que se reagisse consoante os sentimentos que afloram, o resultado não seria muito bom.
A indisposição, a revolta e a raiva são tão gritantes que sinto-me capaz de partir o focinho a alguém.
Hoje fico calada.
Não me peçam para ficar por perto. Não me peçam para criar laços.
Há comportamentos que para mim são mau tratos. E se quem se deve impor e insurgir não o fizer, vai chegar o dia em que farei alguma coisa... o quê, é que ainda não sei.

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