sexta-feira, 24 de julho de 2015

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Estou esgotada, sem estar.
Estou cansada das pessoas, sem estar.
Estou cansada de gente viperina, estou cansada de gente insensível, estou cansada de gente que não sabe estar, estou cansada de gente que apesar da boa educação ao falarem só lhes sai palavrões e que gritam a todo o instante, estou cansada de gente que só olha para o seu umbigo.
Pergunto-me se estou a fazer tudo bem. Mais uma vez a pergunta de que género é o sangue que me corre nas veias! Perguntam-me se não me revolto. Preciso revoltar-me? Acredito que a solução vai passar por afastamento, um corte de relações. Não me vou agastar. Cada um vive com a sua consciência.
Pergunto-me se vale a pena tanta dor de cabeça, tantas pegas de caras. Valerá a pena?

Preciso... nem sei do que preciso.

Olhando à minha volta, precisava que as pessoas que me rodeiam estivessem mais lúcidas.


Mais conscientes da realidade, mais controladoras das suas vidas e que tivessem respeito pelas vidas dos outros. Acima de tudo, o respeito pelo outro!

Queria ver menos ganância, menos miséria emocional.

Estou tão mas tão cansada.

Valerá a pena?

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