segunda-feira, 11 de março de 2013

Post com conteúdo ofensivo ao Sistema Nacional de Saúde português

O nosso dia resumiu-se a idas ao Hospital Privado e ao Hospital Público. Resumiu-se a médicos desconhecidos, médicos conhecidos e médicos amigos. Telefonemas, mais telefonemas e demasiada adrenalina.
Interna, não interna.
Privado, público.
O que para uns exige determinado acompanhamento, para outros vai com descanso e o resto dos antibióticos já receitados por outro médico, ah, e uma cartinha ao médico especialista que solicitava o internamento.
Raios partam este Serviço Nacional de Saúde, onde um médico de clínica geral das urgências de um hospital público, ignora o relatório de um especialista e encolhe os ombros quando o doente lhe diz que faz alergia a certos medicamentos.
Raio de país este, onde és obrigado a virar-te para o hospital privado porque no público, vês que estão a cagar para o teu problema. Cortes, cortes e mais cortes.

E em vez de um especialista, já tens dois especialistas. Sim, no privado.
Amanhã, análises. No privado.
Sim, porque não há médico de família disponível  e não se pode arriscar com o de recurso. Não vá ele ser igual ao borra bota que te atendeu no hospital público.
Descontar para a segurança social, pra quê?
Pagar impostos, pra quê?

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