Hoje quis sentir-me gente em Portugal (que sair à rua em chinelos, no Inverno, não é muito bem visto e por enquanto não sou carmelita) e calcei umas botas (as duas), leves, seguras e confortáveis.
Estiquei-me um pouquinho e andei mais do que é habitual.
O pé começou a inchar e o marido ameaçava que em último caso havia sempre a tesoura!
Apressada. Só eu! Mas o médico mandou andar, não foi?
Agora vou procurar on-line umas sabrinas... giras e baratas.
peixe e pão [poema 386]
Há 50 minutos
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