Todos os anos é a mesma cantiga. Compram-se os presentes sem embrulho para nos vermos livres da confusão e quando dou por mim ando a deitar papel, fita cola e fitas, pelos olhos.
Não sei como me aturas marido!
Para lembrar que nesta azáfama do dia-a-dia, pode sempre haver um soninho bom.
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