quinta-feira, 22 de setembro de 2011

(E mais uma) Acerca de camas

A maior onde dormi, foi num hotel do Rio de Janeiro.
Acordei a meio da noite. Escuro como breu. Estremunhada, estico o braço e não encontro o meu homem. Procuro uma luz que não encontro. Senti-me perdida. Quase, quase a chamar por ele (figuras tristes!), lá me lembrei de onde estava e como a cama era imensa. Depois de muito me arrastar lá encontrei o marido (que normalmente acorda no sítio onde se deita, ao contrário de mim que viro e reviro) numa das pontas.
Isto de tamanhos, é como tudo, nem oito nem oitenta!

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